
Todo mundo estava lá: o doutor Cícero Martinelli; Elmo do Barroso cortava lenha; Chico Louco preparava uma rede; o Ige Tártaro, recém chegado, alinhava uma tarrafa e ajeitava o bico da canoa de timburi, feita pelo Edson Queiroz; no outro lado do rio o Zé Medeiros caçava tranqüilo; na cozinha o Bolão fazia arroz e depois tocava sanfona para animar o pessoal; o Xandó contava piadas sem fim; o Brama ria sem parar; o Miltão Inácio falava alto; o Divino Inácio trouxe lingüiça do açougue; Chico Campanini, costelas de vaca e o Joanin Gentil curtia a vida; descendo o rio com canoa de motor vinha o doutor Renato junto com o Geraldo Coelho.

Juvenil de Souza nunca
vê fantasmas de noite.
Próxima crônica
Página Inicial